Top 10 Melhores Cornetas para Comprar em 2022 (JBL, Hinor e mais)

Em um som automotivo, os drivers são um tipo de alto-falante responsável pela reprodução do áudio. Eles são responsáveis pela voz das notas nos projetos de som. Mas, para que reproduza o som com mais volume e qualidade a uma distância maior, eles devem ser acoplados às cornetas.

Caso queira um som externo bem potente, distribuído e livre de distorções, a corneta é essencial para isso. Para acoplá-la ao driver, basta rosquear a garganta ao driver. Esse ajuste da corneta com um driver é ideal tanto para concursos de sons automotivos, trios elétricos ou carros de som, por exemplo.

Agora que você já sabe como e onde são utilizadas, é hora de aprender a escolher a melhor corneta para o seu sistema de som. O tamanho, material e formato da corneta definem para quais situações elas são indicadas. Confira tudo isso e mais detalhes abaixo!

A primeira coisa que você deve observar ao comprar a melhor corneta é o tamanho. Cornetas curtas são indicadas para reforçar os agudos e possuem cerca de 13 a 18 cm de profundidade. Elas fazem com que o som se espalhe mais e de maneira mais uniforme, preenchendo um ambiente. Ideais para ouvir de perto.

Já as cornetas longas, desempenham melhor com sons médios graves em média e longa distância. Esses modelos também possuem geralmente 25 cm ou até mais de profundidade. É uma corneta muito indicada para campeonatos de som automotivo e carros de som por enviar o som a maiores distâncias, por exemplo.

A garganta é a parte da corneta que será rosqueada ao driver. Por isso, ela deve possuir um tamanho compatível com o driver disponível. Em geral, cornetas possuem gargantas com 1" ou 2", com 25 ou 50 mm, já que estes são os tamanhos padrão dos drivers, como os famosos D200, D250X e o D405 da JBL.

Embora as cornetas de rosquear sejam mais comuns, é preciso observar que há modelos de cornetas de parafusos. Essas são ideais para acoplar aos drivers de 2'' que sejam de parafusos também. Para que a corneta tenha sua função junto ao driver, não deixe de verificar esses aspectos de ajuste!

Para manter a qualidade do som, o material da corneta automotiva deve ser rígido. Assim, ela evita vibrações que podem poluir o som. Cornetas de alumínio são as mais indicadas pela rigidez e leveza do material. Porém, opções de custo menor são normalmente feitas em plástico.

Entre os plásticos, podemos encontrar o polipropileno, ou até o policarbonato, plásticos mais nobres, rígidos e resistentes. Essas são escolhas mais indicadas que o plástico comum, já que esse geralmente vibra durante a reprodução do som e distorcê-lo. Escolha o material considerando o custo-benefício!

É possível encontrar modelos de cornetas com diferentes formatos de bocas. Os mais comuns são as de boca redonda e as de boca quadrada. Para escolher a melhor corneta para seu sistema de som, é preciso conhecer as vantagens de cada uma.

As cornetas de boca quadrada normalmente ocupam mais espaço. Por isso, se você possui um sistema de som com pouco espaço, deve considerar se esta é mesmo a melhor corneta para você. Quanto ao rendimento, bocas quadradas favorecem a sonoridade e qualidade dos médios.

Já as cornetas de boca redonda, ocupam menos espaço. Além disso, elas são mais indicadas para os agudos e para altas frequências. Também conseguem projetar o som em distâncias maiores, por isso, são indicadas em disputas de som.

Alguns fabricantes podem informar também a resposta de frequência. Ela indica os limites que o som alcança, sua capacidade acústica. Em geral, as cornetas têm cerca de 450 a 25.000 Hz. Uns modelos chegam até 12 kHz. É preciso lembrar, ainda, que o ouvido humano só escuta até 20 kHz de frequência.

Outra informação que poucas marcas informam é a sensibilidade da corneta em decibéis (dB). Como nos alto-falantes, a sensibilidade está relacionada ao volume. Também chamada de pressão sonora (SPL), o padrão é 1W para 1 metro de distância. Em geral, as cornetas atingem entre 100 a 110 dB.

A cobertura do angular da corneta, isto é, a angulação do cone, também irá influenciar desempenho na reprodução do som. Já sabemos que a maioria das cornetas possui formato cônico, embora algumas seja mais retas. Mas você sabia que a angulação pode ser distinta?

Em geral, as cornetas têm cobertura angular de 45º no eixo vertical e também 45º no vertical. Esse angulo é ideal para aumentar a diretividade do som, aprimorando a carga acústica do driver, por exemplo. Alguns fabricantes informam a angulação da corneta, outros não.

Além da grande potência sonora, os sistemas de som podem ser muito bonitos. É possível ligar LEDs a eles, além de usar cornetas coloridas. E ainda combinar tudo isso! A combinação de LEDs com cornetas brancas é muito popular, já que a cor da corneta realça o brilho dos LEDs.

Para um efeito mais sóbrio, o LED ainda pode ser conectado com cornetas pretas ou até coloridas. Tudo depende do seu gosto. Se desejar, inclusive, pode utilizar apenas as cornetas coloridas. É possível encontrar cornetas de várias cores como preto, branco, cinza e metalizadas.

Agora você já sabe como escolher entre as melhores cornetas para você, é hora de conferir alguns modelos! Não se esqueça que na hora de comprar sua corneta, é preciso observar se a garganta é compatível com o driver! Confira nosso top 10 abaixo:

Se você gosta de acessórios automotivos, talvez também se interesse por um som automotivo ou central multimídia para o seu carro. Além disso, nós temos vários outros artigos ensinando a escolher o melhores acessório para carro. Confira alguns abaixo:

Agora você já sabe como escolher uma corneta de som automotivo, que tal começar a montar seu sistema? Se você já possui um driver, lembre-se de comprar uma corneta com a garganta compatível com ele! E claro, defina se o seu sistema será focado em graves ou agudos.

Assim, você saberá quais serão os melhores equipamentos para comprar. E na hora de escolher entre as melhores cornetas de som automotivo, você sempre poderá consultar nosso artigo! Então, compartilhe este texto com mais fãs de som automotivo! Até a próxima!

Redação: Leone Lúcio / Revisão: Guilherme Nunes